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Servindo a Deus

Na JMJ, o Papa Francisco nos deixou mensagens de solidariedade e humildade. Servir a Deus com humildade...você não precisa mostrar aos outros o bem que você faz mostrando-se, assim, vaidoso e, até, prepotente. Fazer o bem sem olhar a quem e sem esperar nada em troca. Dar, doar, sem esperar receber algo em troca...mas, para isso, não é necessário ser escravo e nem fazer terríveis sacrifícios. Ser solidário e fazer caridade faz parte da vida, como o seu trabalho, os seus hábitos diários, as suas tarefas domésticas...existe tempo e horário para tudo.Deus conhece o coração de cada um e a intenção de cada um.
Às vezes, um sorriso, uma palavra de conforto, uma mensagem de coragem e fé, valem mais do que uma atividade propriamente dita. Uma vez, um professor me disse que não era a toa que Jesus tinha 12 apóstolos. Cada um possuía uma personalidade diferente e cada um poderia contribuir com Ele de acordo com suas características: um complementava o outro e o grupo cumpria sua tarefa de evangelizar. Até o traidor é um exemplo que temos de que devemos estar atentos para que o nosso trabalho não seja em vão ou distorcido.
Em minha opinião, cada um tem que contribuir com aquilo que esta a seu alcance. Todo mundo tem algo para dar, é só querer...
E na solidariedade e na caridade não faz sentido haver competição...quem faz mais pelo outro, quem dá mais para o outro, quem trabalha mais para o outro, enfim...como em qualquer lugar, as tarefas devem ser divididas e cada um dá aquilo que pode e o que acha que deve dar... Não podemos obrigar ninguém a ser aquilo que não seja, a oferecer aquilo que não pode ou não quer dar.
Recentemente, vivi uma experiência que jamais havia nova. Participei de um pequeno mutirão para distribuir marmitas para moradores de rua. Ciente de que não é um prato de comida, uma vez ao mês, que vai resolver o problema destes cidadãos, resolvi participar mesmo assim. Foi muito bonito ver a alegria nos rostos daqueles que receberam a marmita e o Terço que doamos junto com a comida, para lembrar que Deus existe. Naquele momento, eles ficaram felizes e sentiram esperança e muitos agradeceram verbalmente a Deus e não a nós.
A vida é feita de momentos e, se é possível fazer alguém feliz nem que seja por um momento, por que não fazer?
Espero participar de outros mutirões tão lindos como este, e com certeza cada experiência será única.


Texto enviado por Rosalba Santalucia.

Outros textos:

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• A confissão

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